Bem-vinda a este paraíso!
Tentando mais uma vez, todas
intempéries transformar nosso padecimento em desabafos que permitam compartilhar
com o mundo nossos dissabores e alegrias. Situações que só as mães podem
compreender e prestar solidariedade. Situações que só esta condição nos permite
superar.
Hoje convidei uma, amiga de há 35
anos, com pequenos hiatos em nossas relações. Amiga
com quem dividi as incertezas da gravidez e do parto, com nossas primeiras filhas (em meu
caso, unica), que nasceram na mesma época. Primeiros
cuidados, idas ao pediatra, performances relatos de nossas crias ... Primeiro aniversário, creche, alfabetização... vestibulares, formaturas. Agora e,
após quase 30 anos, estamos aqui de novo. Num momento em que eu me adianto,
prestes ser avó, com saudades de nossas mães.
Ela, loira de olhos azuis, eu oriental. É à sabedoria de nossas mães ou avós que recorremos em nossos momentos de angústia, de padecimento. Sobretudo quando confrontamos com nossas filhas.
Ela, loira de olhos azuis, eu oriental. É à sabedoria de nossas mães ou avós que recorremos em nossos momentos de angústia, de padecimento. Sobretudo quando confrontamos com nossas filhas.